segunda-feira, 15 de agosto de 2011

ERA UMA VEZ.............


                    
ERA UMA VEZ
Certo membro de uma denominação evangélica que era conhecido por fazer muitas fofocas e dizer meias verdades (tipo "eu aumento mas não invento"). Certo dia sua consciência doeu e ele foi falar com o pastor para pedir ajuda.
 - Eu quero me retratar - ele disse. - Eu quero reparar todas as coisas ruins que eu disse e quero fazer as pazes com Deus e com meus irmãos, além de pedir perdão por tudo o que eu falei.
O pastor pediu que ele o aguardasse fora da igreja, e foi até seu escritório e pegou um travesseiro de penas. Chegou perto do fofoqueiro e cortou o travesseiro com uma faca, deixando que todas as penas voassem pelo ar. Então disse ao homem que recolhesse todas as penas. Depois de horas de tentativas sem sucesso, o homem, frustrado, retornou ao pastor que lhe disse:
- Depois que as palavras saem da nossa boca,são como penas voando ao vento. Não adianta as suas boas intenções em recolher de volta todas as palavras  que foram ditas, pois isso simplesmente não pode ser feito.
O teste de validade de toda e qualquer conversa é: as palavras que estão sendo ditas são realmente verdadeiras? elas são necessárias? são gentis? elas glorificam a Deus? Se sua conversa não está de acordo com este critério, então é preciso mudar as palavras. A mudança está realmente sob o nosso controle, pois a boca somente fala as palavras que o nosso cérebro permite que sejam ditas.
                
"Põe guarda, SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios"  (Salmo 141.3).
"A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto" (Provérbios 18.21).

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